Morte e vida.
Duas faces da mesma moeda.
Faz-se o precipício.
Resulta-se a queda.
O nascimento traz o desenlace.
Em seu bojo
Engano, pensar ser a morte.
Da vida o oposto.
Ao contrário, são intrínsecas.
Entrelaçadas.
Como a ostra e a pedra
Permanecem abraçadas.
Vida, veneno indispensável.
À existência da morte.
Como o azar é o gêmeo.
Irmão maldito da sorte.
Sebastiana de Lourdes
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