23 setembro 2011
12° Tipóia Festival - começa hoje!
O Tipóia Festival deste ano, em sua 12° edição, traz grandes atrações como Catharina de Jah, italo Pay e muito mais além de oficinas e do 1° encontro de bateristas da Mata Norte e da mostra de filmes. A homenagem vai para Lula Cortes. confira programação abaixo
fonte: alucinogenoh
IAPÔI cineclube exibe:
IAPÔI cineclube exibe:
Mostra Nacional de Animação
24 de setembro [sábado] - AMANHÃ as 19h
no terreiro de Mãe Nininha
Bairro da Nova Goiana - Goiana-PE
Mostra Nacional de Animação
24 de setembro [sábado] - AMANHÃ as 19h
no terreiro de Mãe Nininha
Bairro da Nova Goiana - Goiana-PE
13 setembro 2011
Vácuo
Oh grande vácuo onde nada se propaga
Tua beleza exalta o nada
A tua escuridão que retrata a solidão
Onde nada começa onde nada tem fim
(R.R)
Tua beleza exalta o nada
A tua escuridão que retrata a solidão
Onde nada começa onde nada tem fim
(R.R)
Bê a Bá
Com um bago eu me embriago
E pago.
O preço do que me esqueço
O avesso.
E disperso do excesso peso
Estou seco.
Fincado a agoar minha casca
Ressaca.
André Philipe
E pago.
O preço do que me esqueço
O avesso.
E disperso do excesso peso
Estou seco.
Fincado a agoar minha casca
Ressaca.
André Philipe
Desejo
Coço, coço, coço!
- Que ódio!?
Arranco os pedaços,
Lanço o maldito espírito da perversão.
Conduz a mão a um prazeroso machucado.
Corto-me, mordo-me,
Sangra-me!
Que eu possa reagir?
Que eu possa desistir?
Sair desse Estado
Expulsa de mim
As gargalhadas do diabo.
Geisiara Lima
- Que ódio!?
Arranco os pedaços,
Lanço o maldito espírito da perversão.
Conduz a mão a um prazeroso machucado.
Corto-me, mordo-me,
Sangra-me!
Que eu possa reagir?
Que eu possa desistir?
Sair desse Estado
Expulsa de mim
As gargalhadas do diabo.
Geisiara Lima
Perola do meu mar azul...
De tantos mares navegados [“além da Taprobana”]
............................................... [aquém de Tordesilhas]
De tantas migrações pelos ventos [além das brisas]
.................................................... [tantos os tornados]
Ficou-me sempre o cheiro a canela,
Da minha rainha, a quem um dia,
Chamei de perola, perola do meu mar azul,
Onde nascem os nenúfares,
Onde os corais são arco-íris [eternamente],
E,
...
[Mesmo que o céu um dia caia,
Mesmo que o mar um dia se evapore,
Mesmo que os rios sequem um dia...],
Ela está sempre no meu coração,
Na minha alma, no meu sentir,
E,
...
[Mesmo que a poesia um dia acabe,
Mesmo que as palavras um dia sejam esquecidas,
Mesmo que as minhas mãos congelem um dia...]
Aquele cheiro a canela, ficará meu segredo,
Nos segredos da minha memória,
Por detrás do nascer ao por do sol,
...
Sempre [na minha alma]
...
[Sempre será a minha rainha...]
Perola do meu mar azul...
...
Sempre.
Ricardo Pocinho [o transversal]
(Dedicado a Edilene Peixe, Rainha do Mar, do meu...)
............................................... [aquém de Tordesilhas]
De tantas migrações pelos ventos [além das brisas]
.................................................... [tantos os tornados]
Ficou-me sempre o cheiro a canela,
Da minha rainha, a quem um dia,
Chamei de perola, perola do meu mar azul,
Onde nascem os nenúfares,
Onde os corais são arco-íris [eternamente],
E,
...
[Mesmo que o céu um dia caia,
Mesmo que o mar um dia se evapore,
Mesmo que os rios sequem um dia...],
Ela está sempre no meu coração,
Na minha alma, no meu sentir,
E,
...
[Mesmo que a poesia um dia acabe,
Mesmo que as palavras um dia sejam esquecidas,
Mesmo que as minhas mãos congelem um dia...]
Aquele cheiro a canela, ficará meu segredo,
Nos segredos da minha memória,
Por detrás do nascer ao por do sol,
...
Sempre [na minha alma]
...
[Sempre será a minha rainha...]
Perola do meu mar azul...
...
Sempre.
Ricardo Pocinho [o transversal]
(Dedicado a Edilene Peixe, Rainha do Mar, do meu...)
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