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Mostrando postagens com marcador Philippe Wollney. Mostrar todas as postagens
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03 maio 2012
E-Book - Poemas de um eu cretino
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10 janeiro 2012
trabalho: Mal Pior
O trabalho recente do poeta Philippe Wollney consiste em tentar unir - fotografia e poesia -utilizando de recursos estruturais de blog. O trabalho consiste numa série de imagens e fragmentos de poemas que podem ser vistos/lidos de maneira aleatória. O poeta diz que o MAL PIOR não é um blog, e sim uma busca, um processo para uma obra.
para ver o trabalho: MAL PIOR
para ver o trabalho: MAL PIOR
04 janeiro 2012
coito ergo sum I
quanto tempo preciso
para livrar-me do infinito
que é mergulhar
no teu olho?
em ato selvagem
há muito livrei-me das miragens
que fazer pesado e sagrado
um amor comum.
cabelos revoltos, pêlos
boca, cheiro
pequenos seios, coxa, mãos...
também alimentam algo que satisfaz.
mesmo sendo assim de passagem
fugindo da liberdade sem fatalidade
(re)significando insisto:
- amo logo existo!
P.W
coito ergo sum II
é uma compulsão danada de te escrever, rever, reler teus
olhos, lábios, teus sete sinais de minha ultima conta, a falta de fôlego,
gosto, cheiro, apenas um silêncio em olhos profundos, escuras iris-eros
segundos. pela clara amarela sarça sagrada que arde-me entre
caixa-toráxica-pernas-braços meu físico esquálido pardo de negro degenerado. e
quase poema me faço-falso-fauno-fogo-fátuo-falo de mim pra ti.
quantas provisões errôneas, quanta prudência errática
quando se trata do amor & psique. quantas pré-visões emanam dos segundos
antes de abrires a perna, quantas demandas esqueço, quantos crimes de tempo
cometo, quantos vícios de sentimentos abasteço para estar assim sem medo, reafirmando
as palavras escrevo, sem esquecer as conseqüências insisto: amo logo
existo.
P.W.
27 dezembro 2011
Interferência Poética - Programa Canavial
Vídeo relato das açõe da "A Free Cana" realizada pelo MOVIMENTO SILÊNCIO INTERROMPIDO no dia 17-12-2011 na cidade de Goiana. A nossa festa literária, o apoderamento da proposta de FREE PORTO 2011.
22 dezembro 2011
[sem título]
Lavrar
Arado
sobre o branco
Alvo
leito dos sonhos
Semeando sêmen-signos
Insígnias
do tempo.
Vencidas
as intempéries
Primavera
Poíesis
P.W.
06 novembro 2011
calei
"quem nunca rasgou o coração"
Vinícius de Morais
e, calei-me.
auto-exílio nos confins de mim
mesmo. talvez, há tempos, vinha me atrofiando. em silêncio. mal dos cancerianos,
seres alérgicos das intempéries, e sua estúpida
ilusão na carapaça. agora, o sapo engolido, está maior que antes, não passa
pela garganta, e embutido, incha em meu peio. coaxa no ritmo de minha dor.
calei-me.
simultaneamente fui o coveiro
e o cadáver. a sete palmos cuidando do jardim. consoante ao silêncio dos vermes
quando se cansam da carne acre. enfadado, como um suicida, de explicar o que
não há sentido, assim, melhor fiz, cimentando a saída.
calei-me.
os ouvidos, aborrecidos. a
minha ladainha, de recitar apenas as miudezas que me motivam. e lhe enjoa e lhe
maltrata.
então, decidido, calei.
por respeito à minhas
palavras.
P.W
14 outubro 2011
04 outubro 2011
11 julho 2011
Terminal Integrado.

Alguns poemas sob a influência do ambiente recifence: clichê não ficcional de busca de emprego? calor em ônibus lotado ou miragem na Conde da Boa Vista? Poetas na capital provinciana verticalizada ou poetas provincianos em abissais sociais? TERMINAL INTEGRADO dos poetas goianenses Philippe Wollney & Wendell Nascimento.
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18 junho 2011
máscaras
vestirei
as máscaras
da existência
resistência
invenção
esteja longe do terreiro
máscaras da conveniência
falsa-essência
omissão
delirando numa gira
palhaço-mateu-bastião
cacique-caboclo-marinho
musa-calunga-pastorinha
ala’ursa-boi-burrinha
a farsa,
a doce farsa
o fino encantamento
cantando se faça
o humano.
porque sem arte
a vida em si
não basta
P.W
as máscaras
da existência
resistência
invenção
esteja longe do terreiro
máscaras da conveniência
falsa-essência
omissão
delirando numa gira
palhaço-mateu-bastião
cacique-caboclo-marinho
musa-calunga-pastorinha
ala’ursa-boi-burrinha
a farsa,
a doce farsa
o fino encantamento
cantando se faça
o humano.
porque sem arte
a vida em si
não basta
P.W
05 junho 2011
SACCHARUM SACANAGEM
30 maio 2011
tentáculo



tentáculo
[Do lat. cient. tentaculum < v. lat. tentare, ‘experimentar’, ‘apalpar’, + lat. cient. -culum (v. -culo).]
Substantivo masculino.
1.Zool. Apêndice móvel, não articulado, na cabeça ou na parte anterior dos animais, e que lhes serve de órgão do tato ou de preensão.
2.Zool. Nos corais e nas anêmonas-do-mar, cada uma das extensões tubulares, móveis, que se dispõem como um anel em volta da boca.
3.Fig. Cada um dos meios de que a ambição e/ou a astúcia se valem para alcançar ou apreender aquilo que as tenta.
Fonte: Dicionário Aurélio
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