01 dezembro 2008
Alma que voa.
Vastas ondas avulso vibram...
desvairando vasos de vozes vazias.
Vestígios de versos a devanear,
voando num balanço de verão.
Através de voltas mais longas,
como vulto que passa variando,
para viver da vontade de ser livre.
Sandro Gonzaga
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