A poesia louca volta a incomodar-me. Morde-me com a sua boca; Aquela boca gigante. Canta-me uma ladainha rouca e dissonante. Serve-me de bálsamo para as tristes tardes E para transpor-me pr’outra realidade Serve-me de ponte.
Antes de mais congratulo-te pelo belo espaço que aqui apresentas. Belo layout este. Gostei de te saber adepta do verbo, tal como eu. Gostei e por aqui continuarei atento. A poesia também serve o propósito de nos fazer lembrar de nós próprios. Bem hajas Cris.
Um comentário:
Antes de mais congratulo-te pelo belo espaço que aqui apresentas. Belo layout este.
Gostei de te saber adepta do verbo, tal como eu.
Gostei e por aqui continuarei atento.
A poesia também serve o propósito de nos fazer lembrar de nós próprios.
Bem hajas Cris.
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