(dedicado à MARCELO ARRUDA)
no meio a essa quadra quente e ofegante
retire-me essa vida que não é nem minha, e nem sua
me oculte de escrever
poemas de dor
para essa cidade angustiada
deixe-me fumar este cigarro e
podem chamar todos para
ver meu corpo estirado no chão
em meio ao caos.
R.R
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