Ofereço-me nu e pervertido nos meus versos
Falar o que os outros secretam
Pintar minha cara e ir aos gritos 
Derramando sentimentos pelas ruas
Sei que me procuram
Pelas minhas meias verdades
As farsas também eu sou
Não há esconderijo
O poema transparece o meu eu cretino 
Philippe Wollney
 
 
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