Havia um sapo no meio do caminho.
No meu caminho havia um sapo.
O sapo era grande, gordo e feio.
Era bigodudo e tinha um enorme papo.
Ninguém por ali passava
Pois o petulante sapo não deixava.
Ele era o dono do caminho.
Mas que sapo mesquinho!
De longe, um zumbido de motor...
E por cima do sapo, passou um trator.
Criz Souza
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