09 fevereiro 2011

Hoje eu sou da Mata

para Philippe Wollney

Querido Diário,

São 17 horas e a safra da tarde alimenta as usinas.

Vestido de preto com alma de punk,

Concerto as rabecas para o cavalo marinho.

Na vitrola,

O Sepultura da o tom da brincadeira

E eu sou coco e viola,

Melaço de cana e feijoada.

Pife e guitarras sobre a mesa,

Quero mais é me esbaldar!

Fogueirinha e gatinhas à margem do rio…

Vou tocar reggae, maracatu e forrozar.
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Giordano Bruno Gonzaga [ Sujeito Verbo ]

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